Por meio de seu profundo envolvimento em organizações como “The National Arts Club” (Clube Nacional de Artes) – uma das instituições de arte mais antigas e respeitadas da nação –, Booth é continuamente conduzido para ajudar a empurrar a indústria da tatuagem para frente de todas as maneiras possíveis.
Em 2000, ele criou um movimento internacional de arte chamado “The ArtFusion Experiment” com Filip Leu e Titine, tatuadores de renome mundial da Suíça. Pelo sucesso do movimento, ele continua unindo e levando tatuadores de todo o mundo para criar tipos de obras de arte únicas. Suas pinturas magistrais e as formas macabras de suas tatuagens são marcadas por sua natureza agressiva e estão em alta pelos admiradores de artes e tatuagens “sombrias”, como membros de inúmeras bandas importantes na cena do metal, como Slayer, Slipknot, Pantera, Down, Lamb of God e muitos outros. Em 2002, a revista Rolling Stone coroou Booth como “O novo rei de tatuagens do rock”.
Uma “pedra rolante” é como deveria ser chamado Paul Booth, já que o homem não consegue ficar parado. Ele também entrou no universo cinematográfico. Em sua estreia como diretor, foi premiado com o documentário sobre o “The ArtFusion Experiment”, que continua a ampliar o alcance do sucesso do movimento que criou. Como diretor e fã de longa data de terror, ele acha que os filmes são uma forma excitante de expressão. Seu experimental pseudodocumentário, Paul Booth Last Rites: Volume I, definitivamente, ilustra como ele é único e tem uma visão retorcida do mundo.
Apesar de se aventurar em outros campos, ele, sim, continua adorando tatuar, e seu estúdio “Paul Booth’s Last Rites” está localizado em Nova York.
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