Chris Eckert é um ex engenheiro mecânico que trabalhou por anos no
Vale do Silício nos EUA até que um dia decidiu se dedicar à criação de
máquinas autônomas como forma de arte.
Ele criou em 2010 a Auto Ink, uma
máquina automática de tatuagem que executa pequenos símbolos religiosos
apenas nos braços. Nela, o resultado final é sempre um mistério pois de
acordo com o próprio criador, ela escolhe aleatoriamente qual desenho
tatuar ou por meio de “intervenção divina”.
Apesar do conceito inovador, eu penso que não haveria meio de em um
futuro próximo grandes tatuadores serem substituídos por máquinas. Com o
aumento da procura por tatuadores especializados em criar tatuagens
100% personalizadas e dar ao cliente uma obra de arte única na pele,
ficaria difícil uma máquina superar a criatividade e ‘feeling’ artístico
de um ser humano.
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